Terça-feira, 25 de Maio de 2010

Na varanda das noites

Fugi dessa casa por construir

 

e hoje tenho os dedos amarelos de pensar porquê.

 

Fui sem querer.

 

Onde o vento era, aí estava eu em lugar algum,

 

como se fosse

 

ou conseguisses pensar-me, ver-me sem medo,

 

assim pendurado na varanda das noites.

publicado por João Villalobos às 17:00

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1 comentário:
De Neomiro a 30 de Maio de 2010 às 16:11
Dê uma vista de olhos pelo meu blogue para dar a sua opinião pela poesia e prosa que me vão na alma.

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